"O Palácio Nacional da Pena, também conhecido simplesmente por Palácio da Pena ou por Castelo da Pena, localizado na histórica vila de Sintra, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal, sendo aliás o primeiro palácio romântico da Europa, construído cerca de 30 anos antes do carismático Schloss Neuschwanstein, na Baviera."
in wikipédia
Recordo com saudade da primeira vez que visitei este carismático palácio. Ali respirei o romantismo na sua verdadeira concepção da palavra, onde a pureza subjaz em cada recanto. Teria os meus 14 anos quando vislumbrei uma explêndida Janela Manuelina equiparada à do Convento de Tomar.
Neste palácio apreciei o simbolismo das cores e o encanto das salas. A arte manifesta-se no palácio por todos os cantos: na Sala dos Veados, actualmente utilizada para exposições; na Sala de Saxe, onde tudo ou quase é feito em porcelana de Saxe; O Salão Nobre, onde estuques, lustres, móveis e pedaços de vitrais do século XIV ao século XIX, e onde surgem vários elementos maçónicos e rosacrucianos; os aposentos, onde se identifica o grande baixo-relevo de madeira de carvalho quinhentista, ilustrando a Tomada de Arzila; a Sala Indiana, onde descansam admiráveis obras de arte, como o lustre em cristal da Boémia e o Cólera Morbus, um baixo-relevo de Vítor Bastos; a Sala Árabe, que expõe algumas das pinturas de Paolo Pizzi, e as pinturas em pratos do rei-artista, numa outra sala.
No palácio da Pena subjaz um encantamento emblemático, onde histórias de amor de outrora se desenharam por entre as brumas daquele arvoredo incandescente. Lembro-me de cada recanto, cada tecto, as mobilias tipicas da época e a mitologia presente em cada escultura.
Depois da visita ao Palácio da Pena construi um trabalho magnifico pela madrugada fora....e mais uma vez a escrita sempre presente. Foi um trabalho que me deu muito gozo desenhá-lo por entre as letras que sempre coexistiram em mim. E graças à minha grande professora de Português do Ensino Básico ganhei um amor muito especial à escrita e à arte.
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domingo, 14 de dezembro de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
Olhão.....o passeio de hoje...
Olhão (ou Olhão da Restauração), é uma cidade portuguesa no Distrito de Faro, região e subregião do Algarve, com cerca de 31 100 habitantes.
É sede de um município com 126,82 km² de área e 40 808 habitantes (2001), subdividido em 5 freguesias. O município, que inclui uma parte continental e a Ilha da Armona, na ria Formosa, é limitado a norte e leste pelo município de Tavira, a oeste por Faro, a noroeste por São Brás de Alportel e a sueste tem litoral no oceano Atlântico.
O concelho de Olhão foi criado em 1808.
É sede de um município com 126,82 km² de área e 40 808 habitantes (2001), subdividido em 5 freguesias. O município, que inclui uma parte continental e a Ilha da Armona, na ria Formosa, é limitado a norte e leste pelo município de Tavira, a oeste por Faro, a noroeste por São Brás de Alportel e a sueste tem litoral no oceano Atlântico.
O concelho de Olhão foi criado em 1808.
As freguesias de Olhão são as seguintes: Fuseta , Moncarapacho, Olhão, Pechão e Quelfes.
Diz-se que Olhão, terá derivado da palavra árabe, «AL-HAIN», que significa fonte nascente, e que sofrendo as modificações fonéticas e fonológicas, naturalmente terão levado ao aparecimento do termo «ALHAM», depois «OLHAM» e finalmente OLHÃO. Na versão popular e segundo velhos testemunhos, Olhão é o aumentativo do substantivo comum "olho", com origem num grande "Olho de Água" (fonte, nascente ou poço de grande caudal), já que na zona existiam abundantes olhos de água, o que originou a construção das primeiras "palhotas", feitas em cana e colmo.
Diz-se que Olhão, terá derivado da palavra árabe, «AL-HAIN», que significa fonte nascente, e que sofrendo as modificações fonéticas e fonológicas, naturalmente terão levado ao aparecimento do termo «ALHAM», depois «OLHAM» e finalmente OLHÃO. Na versão popular e segundo velhos testemunhos, Olhão é o aumentativo do substantivo comum "olho", com origem num grande "Olho de Água" (fonte, nascente ou poço de grande caudal), já que na zona existiam abundantes olhos de água, o que originou a construção das primeiras "palhotas", feitas em cana e colmo.
by wikipédia
Olhão uma cidade que amei, amo e irei amar sempre......Olhão permaneces em mim hoje, amanhã e sempre.....vives no meu regaço com lembranças de um olhar vazio que se inebriou com o perfume que pairou por entre as nuvens da plenitude do tempo de ser Olho de Água.
Abraças-me Olhão com a alma de gente que apagou o tempo da infelicidade......beijas-me com os olhos, molhas-me com as palavras, vês-me com as mãos e sopras-me para em ti repousar....
Amo-te OLHÃO......mas a minha existência nasceu em FARO.
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